Endereço
Rua Professor Sebastião Soares de Farias, 27 - 5º Andar - Salas 54/55 - Bela Vista - São Paulo - SP
Telefones: 3276-3233 // 9590-1981 // 6788-7024
Telefones: 3276-3233 // 9590-1981 // 6788-7024
segunda-feira, 24 de junho de 2013
quinta-feira, 14 de junho de 2012
sexta-feira, 8 de junho de 2012
quinta-feira, 31 de maio de 2012
ATENÇÃO - MUDANÇAS URGENTES DO CONGRESSO !!!
COMUNICADO
Senhores (As)
Delegados (As) Do 9º Congresso da Facesp
vimos por meio deste, comunicar a todos duas alterações em relação à
realização de nosso evento:
- Alteração na abertura do Congresso em virtude das dificuldades dos delegados (as) em estarem presentes na sexta- feira, dia 01 de junho.
- Alteração de local por motivo deste não oferecer a estrutura adequada para nossas necessidades.
Portanto o
congresso será realizado no dia 02 de junho de 2012, das 08:00h as 20:00h.
Local Avenida
Cruzeira Do Sul, Nº 808 Vila Maria.
Próximo A Estação
Arménia Do Metrô
Referencia: Rua
Pedro Vicente.
Programação do
Congresso
8:00 – Credenciamento dos Delegados Titulares e
Café.
8:30 – Instalação
do Congresso, Aprovação da Mesa Diretora e Aprovação do Regimento Interno.
9:30 – Mesa: Conjuntura Política (Palestrante:
Augusto Chagas – Ex-Presidente da Une, e Coordenação dos Movimentos Sociais
CMS-Nacional). Painel Temático:
Reforma Urbana (Palestrante: Bartíria Perpétua – Presidente da CONAM e
Conselheira Nacional das Cidades).
10:30 –
Intervenções do Plenário
12:00 –
Credenciamento dos Delegados Suplentes (Substituindo os Delegados que não
vieram ao congresso).
12:30 – Almoço
13:30 – Leitura da
Tese e Votação das Emendas
17:00 – Eleição da
Diretoria e do Conselho de Representantes
18:00 –
Apresentação Cultural
20:00 – Encerramento
sexta-feira, 25 de maio de 2012
LOCAL DO 9º CONGRESSO e OUTRAS INFORMAÇÕES
São Paulo, 25 de Maio de 2012.
Circular
Senhores delegados (as) gostaríamos de reiterar que o
9º Congresso da Facesp será realizado entre os dias 01 de 02 de Junho na
Capital de São Paulo.
O credenciamento
se dará a partir das 14:00h do dia primeiro de Junho de
2012, sendo que a instalação do
congresso, eleição da mesa diretora e aprovação do regulamento será as 18:00h
do mesmo dia.
Sugerimos
também que tragam os suplentes, onde os mesmo deverão pagar a mesma taxa de
inscrição dos delegados, que é de 25,00 reais.
O Congresso irá
disponibilizar aos participantes a alimentação e alojamento, sendo que terão
que trazer colchonetes, lençóis, cobertores, toalhas e produtos de higiene
pessoal.
Qualquer dúvida entre em
contato nos telefones abaixo, em breve encaminharemos mapa e orientações de
como chegar ao local de metro e sugestões de hotéis para quem preferir.
Sem mais no momento, nos
encontraremos em breve.
Local do Congresso: Clube
Escola Tatuapé, Rua Monte Serrat, 230 Mooca.
Conta
para deposito das inscrições dos delegados.
Banco do Brasil- Ag: 1537-7 - C/C: 20.510-9- Assoc. Comunitária do Bairro de Cidade AD E
Banco do Brasil- Ag: 1537-7 - C/C: 20.510-9- Assoc. Comunitária do Bairro de Cidade AD E
OBS: Pedimos que enviem copia
digitalizada do comprovante de depósito com o nome do delegado (a) e que tragam
o original no dia do congresso.
Maria
José da Silva
Secretaria
Geral
quarta-feira, 25 de abril de 2012
TESE DO 9º CONGRESSO DA FACESP
TESE DO 9º CONGRESSO DA FACESP
FACESP CRESCE A LUTA FORTALECE!
- CONJUNTURA INTERNACIONAL
1.1 – Já em nosso 8º
Congresso alertávamos sobre a grave crise que se avizinhava desde 2008. Iniciada
no “coração do capitalismo (EUA)” como uma crise imobiliária, logo se alastrou
para os bancos e todo o sistema financeiro. Como efeito dominó atingiu as
economias periféricas da União Européia (Grécia, Espanha, Portugal, Irlanda,
entre outras), e recentemente contaminou as economias centrais (França,
Alemanha, Itália e Reino Unido). Isso demonstra que a derrocada das economias
centrais já dura quase quatro anos e ainda não bateu no fundo do poço.
1.2 – A Facesp e suas lideranças do movimento
comunitário que sempre debateram o combate ao neoliberalismo e apóia todos os
movimentos de resistência que buscam tirar das costas do Povo e dos
Trabalhadores, a conta pela crise. Isso porque em todos esses países, o Povo
está pagando com seu sacrifício (desemprego em massa, redução de salários e
aposentadorias, corte de direitos sociais e de políticas públicas, além da
diminuição da democracia) uma dívida que não é dele. Cabe aos mercados
resolverem a sua tragédia econômica, e não ao Estado, que deveria nesse momento
zelar pelo bem de suas populações, não canalizando recursos para salvar o
sistema financeiro, mas sim gerar empregos e fazer investimentos nos setores
produtivos.
1.3 – O contraponto ao que
acontece nos EUA, UE e Japão são os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África
do Sul) que seguem orientações econômicas opostas possibilitando usufruir de um
elevado nível de crescimento e desenvolvimento social e econômico, garantindo
um novo espaço no mundo para os “países emergentes”.
1.4 – A velha receita de
sair das crises provocando guerras continua atual. Depois de desolar o
Afeganistão e o Iraque, procuram se aproveitar de um clima de mudança que sopra
sobre o Oriente Médio, a partir da derrubada duma ditadura no Egito apoiada há
décadas pelos EUA. Nessa esteira busca misturar movimentos democráticos
legítimos com movimentos golpistas que se aliam a interesses dos EUA/UE/OTAN contra
países sabidamente opostos a hegemonia militar ocidental. Também não respeitam
órgãos multilaterais como a ONU e “fazem justiça com as próprias mãos”:
seqüestrando, assassinando e ameaçando seus opositores, gerando uma ameaça
permanente à Paz mundial e a soberania dos Povos.
1.5 – Mais uma vez o Fórum
Social Mundial ocorreu no Brasil, e o debate girou em torno das seguintes
bandeiras: luta contra as transnacionais, pela justiça climática e pela
soberania alimentar, pelo fim da violência contra mulher, pela Paz, contra a
guerra, o colonialismo, as ocupações e a militarização de nossos territórios. A
mobilização e a resistência em todos os continentes será o caminho para
alcançar uma sociedade mais justa e salvar a humanidade da barbárie.
Propostas:
1.6 – Participar das
campanhas e atividades pela Paz Mundial;
1.7 – Lutar contra a
ampliação de assentamentos israelenses em territórios Palestinos
e pelo reconhecimento do Estado Palestino;
1.8 – Apoiar a
implementação de alianças internacionais na área econômica, política, de defesa
e cooperação técnico-científica com países e blocos defensores do multilateralismo.
2.
AMÉRICA LATINA
2.1– Na nossa América
Latina e Caribenha vivemos um ciclo continuado de vitórias políticas de
governos populares e democráticos de centro-esquerda que tem se ampliado no
Continente. Essa nova realidade permitiu a esses países superar chagas sociais
e de falta de soberania que perdurava por décadas.
2.2– Existe a convicção
(sempre reforçada no FSM) de que os movimentos sociais ganharam protagonismo e
projetaram lideranças populares que aplicam um outro projeto- antagônico ao
neoliberal. Em outras palavras, encontrou-se o rumo.
2.3 - Os desafios atuais passam por consolidar a integração
regional, superando as assimetrias econômicas e sociais, aumentar o papel do
Estado e democratizar as instituições dando mais liberdade ao Povo.
2.4 – As graves violações a outras nações do mundo reforçam a
necessidade de uma forte aliança de defesa entre os países do Continente. Os
motivos são: as enormes riquezas naturais, minerais e o petróleo, abundantes
nessa área e que sempre despertaram grande cobiça por parte das maiores
economias capitalistas, além da implantação de bases militares dos EUA na
região que geram profunda insegurança.
Propostas:
2.5
– Participar das atividades e eventos que defendam a soberania da
América Latina;
2.6– Apoiar a implementação
das resoluções do 11º Congresso da CONAM;
2.7– Apoiar a
implementação das resoluções do Encontro da FCOC.
3.
CONJUNTURA NACIONAL
3.1 - O Brasil iniciou em 2002 uma virada de página com a eleição
do Presidente Lula. Saiu de um período de duas décadas de retrocessos sociais e
econômicos que desarmaram o país para o enfrentamento da crise que levou o País
a pedir moratória nos anos 80 e sofrer com juros vergonhosos nos anos 90.
3.2 – Com esta convicção, o Povo percebendo conquistas reais reconduziu
Lula para um segundo mandato. Desta vez com uma votação ainda maior. Nesse
segundo mandato aprofundou as políticas sociais e investiu com mais peso na
infra-estrutura do país, além de ampliar as vagas de emprego, a renda dos
trabalhadores e o salário mínimo.
3.3 – As conquistas alcançadas ao longo de seus dois mandatos, o
apoio popular recorde e a relação respeitosa que manteve com os movimentos
sociais deram a Lula a condição para eleger sua sucessora – Dilma Housseff, a
primeira mulher Presidenta da história do Brasil.
3.4 – Dilma é chamada a dar o passo seguinte: implementar um Novo
Projeto Nacional de Desenvolvimento para aprofundar as mudanças iniciadas
durante os dois governos Lula: demarcação de campo com os círculos financeiros,
reduzindo drasticamente os juros, o superávit fiscal que corta recursos do
orçamento, aumento da taxa de investimento de 19% para 25% do PIB, além da
valorização do trabalho com distribuição de renda.
3.5 – Do ponto de vista político, Dilma precisa enfrentar desafios
importantes e implementar reformas que mudem o caráter do Estado, são elas:
reforma Educacional, Política, Tributária, Agrária, Urbana, Meios de
Comunicação, fortalecimento do SUS e Seguridade Social, e Segurança Pública.
Propostas:
3.6 - Realizar debates nos
municípios sobre o processo eleitoral de 2012.
3.7 – Atualizar
permanentemente o debate sobre a política nacional nos fóruns da Facesp.
3.8 – Contribuir para
elevar cada vez mais a compreensão do movimento comunitário sobre a necessidade
de participar da política do país.
4. SÃO PAULO: Locomotiva em ritmo de vagão
4.1- Dados do IBGE mostram
que apesar do gigantismo de São Paulo construído ao longo de décadas, hoje
nosso Estado perde terreno. Caiu de 37,3% para 33,1% nossa participação no PIB
nacional. Na indústria houve o recuo de 44,4% para 33,9% em nossa participação.
Este é um fato preocupante, uma vez que a indústria sempre foi o carro chefe
por trazer tecnologia de ponta e ofertar os melhores empregos e salários.
4.2- Vivemos na atualidade em uma crise, produto da dinâmica
capitalista de produção e gestão das cidades, da criminalização dos movimentos
sociais, nas diferentes formas de desigualdade e segregação sócio espacial, que
expressam os interesses de grupos particulares no processo de fortalecimento de
um projeto societário cujo norte é o livre desenvolvimento econômico, com a
manutenção da concentração da riqueza.
4.3
-O Estado de São Paulo têm uma mesma força política à frente do Governo a 16
anos, que tem sido a continuidade de um projeto conservador que representa os
interesses da elite do Estado e se coloca em oposição ao projeto do Governo
Federal.
4.4 – Essa hegemonia dos governos tucanos, não conseguiu superar
os graves problemas do Estado não enfrentando as desigualdades sociais e os
desequilíbrios regionais. Não superou os gargalos que impedem o desenvolvimento
do Estado, obras importantes não saíram do papel ou ainda não foram concluídas
como o Rodoanel, o acesso entre os aeroportos, a ampliação do metro na cidade
de São Paulo para contribuir na superação dos problemas no transito e na
integração das regiões através de investimentos nos trens metropolitanos.
4.5 - Falar do Estado de São
Paulo é sempre um desafio, pois é a terceira unidade administrativa mais
populosa da América do Sul, superada apenas pelo próprio país e ligeiramente
pela Colômbia, à frente da Argentina e de todos os outros países
sul-americanos. Tem a maior população do Brasil, são mais de 40 milhões de
habitantes distribuídos em 645 municípios.Estado mais cosmopolita da
América do Sul, São Paulo a mais rica das unidades federativas e responsável
por mais de 31% do PIB do país.
4.6 - Esse conservadorismo se estende nas relações sociais e esta
presente no preconceito racial, de gênero, de classe social e na implementação
das políticas publicas no Estado como bem vimos nos últimos acontecimentos com
as famílias do Pinheirinho onde foi empregada uma política truculenta.
4.7– Para um novo projeto de desenvolvimento é necessário reunir
amplas forças políticas e sociais. O movimento comunitário deve se preparar
para contribuir com essa mudança e recolocar São Paulo como a locomotiva do
desenvolvimento, da esperança e das oportunidades, sendo protagonista de
melhoria na vida dos paulistas.
4.8
– Participar e fortalecer a CMS no Estado;
4.9
– Construir uma plataforma do movimento comunitário para o processo eleitoral
de 2012;
- A FACESP E O MOVIMENTO COMUNITÁRIO
5.1 - A Facesp completará 24 anos
e ao longo da nossa historia conquistamos importante avanço para o movimento
comunitário. Ampliamos nossa presença e atuação no Estado, enfrentamos e
superamos desafios e descobrimos novos problemas que permanentemente devem ser
enfrentados.
5.2 – Chegamos até aqui com a
avaliação de que precisamos construir as bases para enfrentarmos esse desafio;
somos a única entidade de caráter estadual com presença em todas as regiões do
Estado; precisamos manter uma composição plural, que represente a base do
movimento, com a presença de varias forças políticas na nossa diretoria; pela
relação e respeito que conquistamos das administrações municipais de todos os
partidos, nas cidades em que atuamos, além da relação com o Governo Estadual e
Federal, sem abrir mão da nossa posição política; pela representação
conquistada nos mais importantes espaços de participação popular como
Conferências e Conselhos, e por fim temos um número de entidades municipais e
entidades locais filiadas que nos dá representatividade para buscarmos a
hegemonia do movimento comunitário no Estado.
5.3 - O novo período que se
inicia aponta perspectivas positivas, porém para concretizá-las precisamos
fortalecer política, organizativa e materialmente a entidade, a partir do maior
envolvimento da diretoria no cotidiano da Facesp, na elevação da compreensão
política da base do movimento, na superação de concepções atrasadas e
conservadoras, diversificando as formas de luta e organização do povo e ampliar
nossa presença no Estado criando federações ou uniões municipais nas cidades
com mais de 100 mil habitantes.
5.4 - Sobre estes desafios
destacamos a importância de avançar na politização do movimento comunitário,
numa compreensão de que podemos e devemos interferir nos rumos políticos do
Estado.
5.5 – A Facesp participou de todas as jornadas de luta da CONAM;
esteve presente na Marcha Nacional da Reforma Urbana, também esteve presente,
em boa parte com protagonismo, da maioria das conferências em âmbito nacional,
estadual e local. Esteve representada em todas as edições do Fórum Social
Mundial e participa da CMS (Coordenação dos Movimentos Sociais).
5.6 - Por fim, reafirmamos a
correta atuação da Facesp na defesa das várias políticas públicas, porém
precisamos envolver as lideranças para que contribuam cada vez mais no
desenvolvimento das ações destas áreas, ou seja, a próxima diretoria precisa se
debruçar mais sobre temas como a saúde, cultura, educação, esporte, moradia,
entre outros criando comissões especificas para elaboração e acompanhamento da
nossa ação.
Propostas:
5.7– Participar da luta em defesa dos direitos sociais;
5.8 – Lutar em defesa das políticas públicas;
5.9 – Participar do debate eleitoral de 2012 e orientar as
entidades filiadas a contribuírem no debate sobre os projetos políticos
apresentados na disputa;
5.10 – Reafirmar o caráter plural e democrático da Facesp;
5.11 – Criar Federações ou Uniões Municipais em todas as cidades
com mais de 100 mil habitantes;
5.12- Fortalecer cada vez
mais a concepção de construir um movimento comunitário combativo e de luta.
5.13 - Ampliar o papel da
FACESP nas grandes lutas políticas, fortalecendo cada vez mais o papel e as
bandeiras do movimento comunitário no cenário político.
5.14 - Construir jornadas
próprias de lutas do movimento comunitário, sem prejuízo das articulações com a
CMS estadual e demais articulações das quais a FACESP participa.
5.15 - Ampliar e
fortalecer a relação com as Federações Municipais e a base do movimento.
5.16- Ampliar a parceria
da FACESP na execução de programas sociais como instrumento de inclusão social
e mobilização popular.
5.17- Continuar fomentando
as atividades de qualificação e formação de lideranças comunitárias.
5.18 - Construir políticas
de finanças para a FACESP, como instrumento de fortalecimento material e
organizativo do movimento comunitário.
5.19- Constituir formas
alternativas para garantir autonomia financeira da entidade.
PLATAFORMA DO MOVIMENTO COMUNITÁRIO
- HABITAÇÃO
6.1- A questão urbana em São Paulo encontra-se
estacionada. O principal instrumento de discussão e deliberação sobre esse tema
que seria o Conselho Estadual das Cidades não foi constituído, apesar de ter
sido aprovado na 3ª Conferência Estadual das Cidades, em 2007.
6.2- Por outro lado, em 2008 foi criado o
Conselho Estadual de Habitação - através da Lei 12.801 - que só foi instalado
em 2010, juntamente com o Fundo Paulista de Habitação de Interesse Social e o
Fundo Garantidor Habitacional. O questionamento nesse conselho refere-se a sua
paridade, uma vez que o Governo detém metade dele: sete vagas, e os movimentos
apenas quatro, o restante pertence ao setor da construção civil, três.
6.3- O programa MCMV em São Paulo não decola e só funcionará se houver uma integração com Prefeituras e o Governo do Estado. Isso porque passamos por um período de alta especulação imobiliária, com alto preço das áreas, elevado custo da construção e
escassez de terrenos.
6.4- A única forma de combater isso seria o
Estado e as Prefeituras terem estoques de terra reservados para HIS (habitação
de interesse social), além de fortes subsídios para famílias de 01 a 03 s.m. Fora isso deve-se
usar outros instrumentos legais como o IPTU progressivo e os decretos de
Interesse Social, e o próprio Estatuto das Cidades que prevê a função social da
propriedade.
6.5- Episódios recentes demonstram a violação do
Direito á Moradia e a Cidade implementada pelo próprio Estado, que deveria como
instância pública, garantir o interesse do Povo em detrimento de interesses
privados. A CDHU e a Secretaria Estadual de Habitação precisam ter mais
parcerias com os movimentos de moradia, desburocratizando os programas para que
mais entidades organizadas contribuam no sentido de produzir novas moradias,
reurbanizar bairros e requalificar imóveis para fins habitacionais,
impedindo assim despejos forçados, sejam eles por desapropriações privadas ou
para as grandes obras de interesse do Estado.
- SAÚDE
7.1- SUS:
Uma Conquista do Povo Brasileiro
7.2- O
Sistema Único de Saúde é uma das mais importantes conquistas do povo
brasileiro. Mas no estado de São Paulo sofre diversas carências e
insuficiências, e deve ser defendido pela sociedade, fortalecido, ampliado e
aprimorado pelo poder público. No 9º Congresso da Facesp é essencial reafirmar
o papel do SUS para toda a sociedade.
7.3 - O
SUS precisa ser valorizado e encampado de maneira séria por todos os municípios
para assim garantir um serviço de qualidade para a população.
7.4 - O
SUS precisa ser valorizado e encampado de maneira séria por todos os municípios
para assim garantir um serviço de qualidade para a população.
7.5 - Neste
sentido é importante que as lideranças da Facesp participem dos fóruns de
discussão, e espaços como: Conselhos, Conferências, bem como das mobilizações
em defesa do Controle Social. São passos importantes para a melhoria do Sistema
em nosso estado e consequentemente no nosso país, para que a população possa
ter acesso a uma saúde digna de qualidade, e pública.
Propostas:
7.6- O poder público deve
assumir o controle do SUS acabando com os múltiplos comandos hoje feitos pelas
várias Oss (Organizações Sociais);
7.7- Fortalecer a participação
democrática respeitando, qualificando e ampliando o Controle Social;
7.8-É preciso descentralizar e
regionalizar as estruturas da saúde com as coordenadorias de saúde;
7.9 - Garantir que a EC 29 seja
plenamente executada, com fontes permanentes de financiamento;
7.10- Fortalecer as políticas
públicas que garantem saúde à população como saneamento, habitação, segurança
pública, transportes e práticas esportivas;
7.11- Fortalecer políticas de
vigilância e promoção à saúde;
7.12- Reorganização da rede
básica integrando Programa Saúde da Família, AMAS e UBS na implementação das
ações de saúde para resolver, de fato a maioria dos problemas da população;
7.13- Qualificar e humanizar o
atendimento de urgência e emergência em todas as regiões;
7.14- Ampliar os leitos de
Hospitais Gerais no estado.
- EDUCAÇÃO:
8.1 - A população do Estado de São Paulo tem sofrido com a queda
da qualidade do ensino, o aumento significativo da violência dentro e fora das
escolas durante os últimos anos e o sistema de aprovação que não valoriza o
aprendizado.
8.2 - A Facesp deve acompanhar a luta de organizações em defesa da
qualidade do ensino publico, valorizando mais este tema e potencializando suas
ações com nossas opiniões.
8.3 - O direito à Educação Pública e de
qualidade é estratégico para um novo desenvolvimento humano, tecnológico e
ambiental no Estado de São Paulo.
Propostas:
8.4- Lutar pela educação pública e gratuita com qualidade em todos
os níveis inclusive com construção de novas faculdades e universidades
Estaduais, defender a expansão do PROUNI.
8.5 - Democratização do Conselho Estadual de Educação para a
garantia do controle social da política educacional.
8.6 - Orientar as entidades filiadas a atuarem nos espaços de
participação popular, como conselhos de educação, fundos gestores (FUNDEB) e
associações de pais e mestres;
8.7- Valorizar e participar das ações dos Governos e Entidades no
combate ao analfabetismo;
8.8 - Lutar pela valorização dos profissionais de educação;
8.9 - Trabalhar para que as escolas sejam equipadas com banda larga,
laboratório de ciências, bibliotecas com livros atualizados e programas
eficientes de acesso ao esporte e à cultura.
8.10- Trabalhar para universalizar o direito à creche, pré-escola
e erradicar o analfabetismo, para que todas as crianças, jovens e adultos sejam
incluídas na Educação básica.
8.11-Defender programas de expansão da Educação técnica, a criação
de bolsas de estudo e conteúdos que preparem a juventude para a vida, para a
cidadania, para o mundo do trabalho e da informação.
- DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA
9.1 - Um país desenvolvido precisa ter uma política de valorização
do salário mínimo, na medida em que este mecanismo é um distribuidor de renda
na sociedade.
9.2 - Lutar contra o emprego precário e o abuso das terceirizações;
9.3 - Incentivar a política de primeiro emprego entre a juventude;
9.4 - Participar da luta pela justa equiparação de salários entre
homens e mulheres;
9.5 - Fortalecer a luta pela redução da jornada de trabalho sem
redução de salário como forma de ajudar na política de geração de emprego;
9.6- Lutar pela realização de programas de capacitação
profissional em parceria com entidades comunitárias, junto à população carente
na periferia das nossas cidades;
9.7 - Participação em
campanhas pelo passe livre aos desempregados;
9.8 - Pela isenção da
cobrança de taxas em concursos públicos;
9.9- Por uma política permanente
de valorização do salário mínimo;
9.10- Pela redução da taxa
de juros como elemento propulsor do desenvolvimento econômico;
- SANEAMENTO
10.1 - A luta para fortalecer a Universalização do Acesso ao
Saneamento Ambiental e pela participação democrática na gestão dos planos
municipais de saneamento ambiental, antes de uma tarefa militante é uma
necessidade para todos os brasileiros, o direito a água tratada, ao esgotamento
sanitário e ao tratamento dos resíduos sólidos é uma condicionante para se ter
garantia de qualidade de vida.
10.2 - Uma das formas de garantir que o serviço de saneamento
básico continue sob a responsabilidade e controle do estado é saber travar de
forma permanente a luta e denuncia de todas as formas e tentativas de
privatização do setor.
Propostas:
10.3 - Cobrar do Governo maior agilidade na regulamentação e
implementação da lei 10.445/07 que atualiza o marco regulatório do saneamento
básico;
10.4 - Acompanhar a definição da titularidade dos serviços de
saneamento, hoje em processo de julgamento no Supremo;
10.5
- Fortalecer a articulação da Frente Nacional Pelo Saneamento Ambiental,
participando de um espaço semelhante no âmbito do Estado de São Paulo;
11. ESPORTE:
11.1- Não há dúvidas de que o esporte é um
fenômeno social e cultural de grande relevância em nosso país. Cada vez mais é
possível observar diferentes grupos sociais praticando uma modalidade
esportiva, seja nas escolas, nos parques, nos clubes ou nas ruas.
11.2 - Tal é a importância do esporte para a sociedade enquanto
fenômeno social que a prática esportiva hoje é comum em todo mundo. Vivemos em
um período onde o esporte se destaca nas oportunidades e na valorização do
cidadão, assim como na educação, no esporte o estudo dos valores sociais e
morais também se faz necessário e, porque não dizer, indispensável.
Propostas:
11.3 - Por uma política de
esporte e lazer democrática e popular com ênfase no desenvolvimento da cultura
esportiva da população;
11.4 - Garantir estrutura
e condições para que a Diretoria de Esporte possa se desenvolver e encaminhar
as lutar e reivindicações da base do movimento filiada a Facesp;
11.5 - Buscar retomar as
parcerias para desenvolver programas como o Segundo Tempo, que promovam a
prática esportiva em bairros das periferias dos municípios em que a Facesp
atua;
11.6 - Lutar por
investimentos em política publica de esporte e lazer;
11.7 - Defender a
utilização dos espaços das escolas públicas para serem utilizados pela
comunidade na promoção de atividades de cultura e lazer;
11.8
- Definir uma política especifica para aproximar os CDM´s ou espaços afins da
atuação cotidiana da Facesp;
11.9-
Lutar por uma política universalizante que garanta acesso ao esporte e ao lazer
como instrumento de promoção da saúde e inclusão social;
11.10-
Fortalecer e mobilizar o movimento comunitário a participar dos processos de
Conferências de Esporte nos três níveis de governo;
11.12-Lutar
pela ampliação da participação popular nos Conselhos de Esporte e Lazer;
11.13-Lutar
pela ampliação da participação das entidades populares e comunitárias no
programa de Esporte e Lazer nas Cidades.
11.14- Buscar realizar a
Copa Comunitária de futebol masculino e feminino em São Paulo;
- TRANSPORTE E MOBILIDADE
12.1- A
Capital, a Grande São Paulo e as principais cidades do Estado continuam
mergulhadas no caos da falta de transporte público, do trânsito e da mobilidade
urbana, prejudicando a qualidade de vida de milhões de pessoas, cotidianamente.
12.2- As repetidas falhas no sistema da
CPTM causaram só nos últimos 12 meses, 8 acidentes com 99 passageiros e 5
trabalhadores feridos, fora as interrupções de linhas e o atraso dos três.
12.3- O
mito da privatização para melhorar o sistema de transporte sobre trilho cai por
terra quando é sabido que os trens transitam sem as menores condições de
segurança, onde os trabalhadores são orientados a acelerar para reduzir o
intervalo entre as plataformas, o que tem ocasionado vários descarrilamentos de
trens.
12.4- Recentemente
foi criada a "Frente Parlamentar em defesa da malha ferroviária
Paulista". Importante iniciativa do legislativo que pretende ampliar e modernizar
a rede cuja capacidade hoje atende apenas 10% das cargas transportadas no
Estado, enquanto que 90% trafegam por rodovias. Outro grave problema é que 90%
da malha paulista tem mais de um século, sendo incompatível com novas
tecnologias e tornando as linhas mais lentas e inseguras.
12.5- No
que se relaciona ao Metrô, a avaliação é que o seu ritmo demasiadamente
lento no que se refere a "expansão" provocou a sua saturação, e toda
a sua excelência adquirida ao longo de décadas pela empresa pública, cedeu
lugar a concessionárias que entre outros equívocos provocou o acidente de 2007,
na Linha 4 - amarela.
12.6- A concessionária Via Quatro que administra
a Linha 3 - vermelha teve que pagar uma indenização de 30 mil reais a uma
passageira que feriu a perna por conta da lotação em uma estação. A mesma
concessionária também sofre processo de uma mulher que teria sofrido aborto de
gêmeos em virtude de um acidente ocorrido na Linha 4 - amarela.
12.7- O quadro caótico a ser resolvido na
Capital de São Paulo impede inclusive que o Metrô se torne de fato
metropolitano, fazendo a ligação com as outras cidades da Grande São Paulo e
colaborando com a melhoria do trânsito e da mobilidade, além da redução da
poluição.
12.8- A Facesp deve ter parceria com entidades, ONGs, sindicatos e campanhas como a "São Paulo Trem Jeito" para envolver o Movimento Comunitário e capacitá-lo para sua melhor e maior intervenção sobre esse tema que é fundamental para nossa Luta, e que envolve os vários modais de transportes sobre trilhos: Metrô, trem, VLT e Monotrilho.
12.8- A Facesp deve ter parceria com entidades, ONGs, sindicatos e campanhas como a "São Paulo Trem Jeito" para envolver o Movimento Comunitário e capacitá-lo para sua melhor e maior intervenção sobre esse tema que é fundamental para nossa Luta, e que envolve os vários modais de transportes sobre trilhos: Metrô, trem, VLT e Monotrilho.
Propostas:
12.9 - Lutar pela paralisação das privatizações do sistema de
Transporte Metropolitano;
12.10 - Defesa da ampliação do subsidio com o objetivo de baratear
as tarifas;
12.11 - Defender a ampliação do metrô na cidade de São Paulo,
principalmente para os bairros mais populares;
12.12 - Criar mecanismos de controle social para transporte e
mobilidade urbana;
12.13 - Adequar todos os espaços de transporte permitindo a
acessibilidade para portadores de necessidade especiais;
12.14 - Ampliar o Sistema Público de Transporte de acordo com o
aumento da demanda;
12.15 - Lutar por um transporte público com desenvolvimento
tecnológico e respeito ao meio ambiente.
- MULHERES
13.1- A Facesp sempre teve compromisso com a luta pela igualdade
entre homens e mulheres e para isso desenvolve uma política de valorização e
promoção da participação das mulheres lideranças comunitárias do Estado.
13.2- Temos que continuar agindo na busca de criar as condições
para que cada vez mais mulheres possam assumir tarefas de direção no movimento,
já que a nossa base é formada por uma grande maioria de mulheres, porém as
direções das entidades são assumidas por homens. Devemos continuar nos
relacionando com organizações que defendem os direitos das mulheres e
participar das suas mobilizações e eventos, como os processos de Conferencias e
as mobilizações do dia 08 de março.
13.3- Neste ano comemoramos os 80 anos do voto feminino no Brasil.
No entanto, a luta das mulheres jamais cessou, até hoje é árdua a luta
feminista por condições de vida, direitos e oportunidades iguais aos dos
homens.
Propostas:
13.4- Montar e estruturar a comissão de mulheres
13.5 - Participar de campanhas pelo emprego para mulheres.
13.6-Valorizar
e criar as condições para que as mulheres ocupem mais os espaços de
participação e decisão política nos Conselhos Nacionais, contribuindo no avanço
da participação política das mulheres.
13.8-
Lutar pela ampliação do número de delegacias da mulher, principalmente nos
bairros mais carentes.
13.9 - Realização do encontro estadual de mulheres
do movimento comunitário.
13.10 - Combate a todo tipo de violência e discriminação contra a
mulher.
13.11 - Pela descriminalização do aborto.
13.12 - Pela valorização da participação das mulheres em todos os
espaços, e pela criação de mecanismos que viabilizem sua presença nos
movimentos em todas as instâncias de direção de nossas entidades.
13.13-
Lutar pela obrigatoriedade de construção de equipamentos sociais, como
lavanderias e creches, bem como de programas de geração de renda em todos os
conjuntos habitacionais do Credito Solidário e demais conjuntos habitacionais
produzidos com recursos do FNHIS. ”observar adendo da diretora da pasta”
- CULTURA
14.1- Lutar pela ampliação
dos pontos de cultura em parceria com entidades comunitárias.
14.2- Lutar pela ampliação
dos projetos de “Mostra Popular e Comunitária
de Cinema”.
14.3- Lutar pela ampliação
do Programa de Bibliotecas Comunitárias.
14.4- Lutar pela
construção de espaços e Centros Culturais em conjuntos habitacionais e bairros
periféricos.
14.5 - Lutar por uma política de cultura popular, como instrumento
de formação e valorização da cultura brasileira.
14.6 - Participar da
implementação dos Pontos de Cultura no Estado.
14.7 - Valorizar e apoiar
a produção de atividades culturais no movimento comunitário.
14.8 - Fortalecer as Casas de Cultura Popular.
14.9 - Lutar por
investimentos públicos em projetos culturais, como uma das formas de combate à
violência entre os jovens.
14.10- Estruturar uma comissão
de cultura da Facesp.
- COMBATE A TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO E PRECONCEITO
15.1- Combate a toda e qualquer
manifestação de discriminação e preconceito e apoio a todas as lutas pela
igualdade entre homens, mulheres, homossexuais, idosos, negros, portadores de
deficiência, entre outros grupos discriminados.
15.2 - Participar de
campanhas e atividades de conscientização buscando o respeito às diferenças de
cada ser humano.
15.3- Lutar pela ampliação da política de cotas para negros na
universidade.
15.4- Lutar pelo reconhecimento e titularização das terras
quilombolas.
15.5- Promover o acesso do negro ao mercado de trabalho.
15.6- Lutar pela difusão da cultura negra, em todas as áreas do
ensino.
15.7- Buscar a harmonia, respeitando as diferenças regionais do
Brasil.
15.8- Ampliar as políticas de saúde da população negra.
15.9- Lutar pela ampliação das demarcações das terras indígenas.
15.10- Lutar contra a homofobia.
15.11- Lutar pela promoção da liberdade religiosa.
- VIOLENCIA URBANA
16.1 - No Estado de São
Paulo vivemos uma realidade de insegurança permanente, as políticas de combate
à violência são insuficientes para enfrentar o quadro de desigualdade que
existe no Estado.
16.2 - Precisamos avançar
na construção de políticas que efetivamente representem alternativas a situação
em que vivemos e que contribuam na diminuição das desigualdades sociais e
econômicas.
16.3 – A Casa Abrigo não consegue
enfrentar a questão dos jovens infratores e se transformaram em escolas de
criminosos, tanto que foram extintas. Esta foi uma luta histórica da Facesp e
do movimento comunitário.
16.4 - Combate à violência
nas escolas, melhorando as condições de segurança de professores, funcionários
e alunos.
16.5 - Participar de
discussão para traçar estratégias locais no combate à violência.
16.6 - Prosseguir nas
campanhas pela Paz e o Desarmamento.
16.7 - Exigir do poder público políticas de combate à violência
com investimento nas políticas sociais.
16.8 – Promover e participar de ações que combatam diminuição da
maioridade penal, e lutar contra o débito dos governos em suas ações sociais
com jovens e adolescentes.
- ORÇAMENTO PÚBLICO E POLÍTICAS SOCIAIS
17.1- O Governo Federal tem contribuído no fortalecimento de
políticas de participação e controle social nos recursos públicos e muitos
Prefeitos municipais que têm compromisso com a construção de uma gestão publica
democrática e com participação social, também tem implementado estas políticas.
17.2- Capacitação do
movimento comunitário para melhor entendimento e acompanhamento do orçamento
público.
17.3- Lutar pela garantia de maiores investimentos nas áreas
sociais.
17.4 - Lutar contra o contingenciamento de verbas nas áreas sociais.
17.5 - Lutar pela criação
de dotações orçamentárias de verbas próprias nas prefeituras para as
secretárias de assistência social e cidadania.
- DEMOCRATIZAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO
18.1 - Pela democratização dos meios de comunicação;
18.2 - Pela valorização das rádios comunitárias e pela realização
de uma campanha reconhecendo os Estatutos atuais das Associações de Moradores
para a concessão de rádios comunitárias;
18.3
- Pelo fim da taxa de assinatura telefônica. Lutar pela ampliação da rede
pública e
educativa
de rádio e televisão;
18.4-
Apoiar a criação de jornais, rádios e TV’s comunitárias;
18.5-
Lutar pela ampliação do raio de alcance das rádios comunitárias;
18.6-
Exigir do Ministério da Justiça o fim do processo de perseguição às rádios
comunitárias e dos processos que criminalizam as lideranças comunitárias pelo
uso deste e de outros instrumentos de luta;
18.7-Incentivar
a criação dos conselhos de comunicação estadual e municipal com participação da
sociedade civil;
18.8-
Fortalecer a participação do movimento comunitário no processo da conferência
de
comunicação nos três níveis de governo;
18.9
– Denunciar e lutar contra a privatização da TV Cultura.
- UNIVERSALIZAÇÃO DO DIREITO À
ENERGIA
19.1 - Universalização do acesso à energia;
19.2 - Fortalecer a luta da Facesp no Estado pela redução das
tarifas de luz e um novo plano de tarifa social;
19.3 - Pela isenção do ICMS nas contas residenciais e redução para
a indústria com contra partida social;
19.
4 - Denunciar os cortes de energia elétrica por falta de pagamento, com base no
artigo 5º da Constituição Federal.
Assinar:
Postagens (Atom)